terça-feira, 30 de junho de 2009

A esperança


"As criaturas não nascem com desejos que não podem ser satisfeitos.... Se descubro em mim um desejo que nenhuma experiência deste mundo pode satisfazer, a explicação mais provavél é que fui criado para um outro mundo. Se nenhum dos prazeres terrenos satisfaz esse desejo, isso não prova que o universo é uma tremenda enganação. Provavelmente, esses prazeres não existem para safistazer esse desejo, mas só para despertá-lo e sugerir a verdadeira satistação. Se assim for, tenho de tomar cuidado, por um lado, para nunca desprezar as bençãos terrenas nem deixar de ser grato por elas; por outro, para nunca tomá-las pelo 'algo a mais' do qual são apenas a cópia, o eco ou a miragem. Tenho de manter viva em mim a chama do desejo por minha verdadeira terra natal, a qual só econtrarei depois da morte; e jamais permitir que ela seja arrasada ou caia no esquecimento. Tenho de fazer com que o principal objetivo da minha vida seja buscar essa terra e ajudar as outras pessoas a buscá-la também." Pgs 182

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Orgulho


"Cada um de nós, a todo momento, vê-se diante dessa armadilha mortal. Felizmente, temos como saber se caímos nela ou não. Sempre que constatamos que nossa vida religiosa nos faz pensar que somos bons - sobretudo, que somos melhores que os outros-, podemos ter certeza de que estamos agindo como marionetes, não de Deus, mas do diabo. A verdadeira prova de que estamos na presença de Deus é que nos esquecemos completamente de nós mesmos ou então nos vemos como objetos pequenos e sujos. O melhor é esquecer-nos de nós mesmos." pg. 166

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Sobre a caridade


"Se a caridade que fazemos não pesa pelo menos um pouco em nosso bolso, ela está pequena demais. É preciso que hajam coisas que gostaríamos de fazer e não podemos por causa de nossos gastos com caridade.... Para muitos de nós, o grande obstáculo à caridade não está num estilo de vida luxuoso ou no desejo de mais prosperidade, mas o medo - na insegurança quanto ao futuro." pg. 114

quarta-feira, 10 de junho de 2009

O mal que assola a humanidade



“Algumas pessoas pensam que podem conceber uma criatura que, mesmo desfrutando da liberdade, não tivesse a possibilidade de fazer o mal. Eu não consigo. Se uma coisa é livre para o bem, é livre também para o mal. E o que tornou possível a essência do mal foi o livre-arbítrio. Por que, então, Deus o concedeu? Porque o livre-arbítrio, apesar de possibilitar a maldade, é também aquilo que torna possível qualquer tipo de amor, bondade e alegria.” pg. 63

Precisamos de Deus



“Deus concebeu a máquina humana para ser movida por ele mesmo. O próprio Deus é o combustível que nosso espírito deve queimar, ou o alimento do qual se deve alimentar. Não existe outro combustível, outro alimento. Esse é o motivo pelo qual não podemos pedir que Deus nos faça felizes e ao mesmo tempo não dar a mínima para a religião. Deus não pode nos dar uma paz e uma felicidade distintas dele mesmo, porque fora dele elas não se encontram. Tal coisa não existe.” pg. 66

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Leitura Atual - Junho/Julho


Próxima Reunião será no dia 17/07/09.